Depois de muito tempo sem passar por aqui, venho trazer boas novas.
Sei q. falo pra essas paredes virtuais, inda mais depois de meses.
Vim falar q esse fim de semana de jambolada e arte na praça deu muita saudade. Saudade de fazer coisas q nunca fiz. De ouvir o q não foi ouvido . De dizer o q não foi dito. Pode ser aí em Uberlândia ou aqui em Goiânia ou aqui em Uberlândia ou aí em Goiânia, pois sei lá onde está hospedado esse blog ou por onde passou esses dias de recesso.
Sei q. a boa nova é: daqui uns dias estréia o programa arte na praça 2009. Já captamos as primeiras imagens. Cidadão Comum, Manolos Funk, Graveola e o Lixo Polifônico, os Seminovos, Anellis Assumpção e Maria Alcina já estão decodificados nas memórias de algumas fitas e de algumas centenas de pessoas q também estiveram na praça. Das pessoas muitas histórias. Das fitas um programa de TV. Vem aí o PROGRAMA ARTE NA PRAÇA 2009.
Viva o CONEXÃO VIVO, viva o Kuru, o Lu, o Bibi, o Alderico, a Ana, a Kalassa, o Marcelão, o Diego, a Grazi, o Enzo, o Erik e a todos q injustamente não citei o nome. Como disse até a Maria Alcina: “viva tudo, viva o Chico barrigudo!”
depois trago o horário, o dia da estréia na tv e o novo blog q serão postados os programas. não se preocupem, paredes virtuias.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
sobre o ladeira metálica
interloucuções sobre algo feito e algo visto.
eu e o lu fizemos o ladeira metálica, a primeira q viu e falou foi a cláudia frança, logo após ter sentado na ladeira. ela disse assim.:
oi edinardo, é a cláudia frança
OK, Edinardo, parabéns por seu trabalho!
Te observei na Diva Ferretti, e agora vejo o seu olhar olhando pra mim e pro lu.
Gosto muito de seus sobre-enquadramentos. criam imagens q parecem abismos, uma dentro da outra, isso foi bem explorado no cinema europeu dos anos 60. às vezes um excesso de fragmentação da imagem não somente nessses sobreenquadramentos, mas num corte espácio-temporal que casou bem com a riqueza planimétrica do muna. e o melhor que foi sem aquela câmera-mosquito, que fica zanzando o tempo todo, coisa irritante que vejo em muitas propagandas daqui. lembra aquela do guaraná mineiro,com um grupo de pagode na beira da piscina?
acho que a escada dá imagens belíssimas para os corpos que ficam ali. criam escorço, deformam nossos corpos, explorar uma camera do chão para cima cria maiores anamorfoses. veja o pé do lu, virou uma chulapa contra uma cabecinha. isso é um puta exercício livre para uma aula de modelo vivo num futuro não muito distante.
disse para o lu q o programa é uma junção de 5 vozes: a dele; a do entrevistado; a captação de imagens; a edição; a voz do muna, com ou sem pessoas. tu consegues harmonizá-las muito bem, criando passagens dinâmicas, em que elas se interpenetram.
Engraçado, me ficava na imagem vc trabalhando com o Carlos Tche, pra mim tu ficavas na produção enquanto ele ficava na câmera. Vejo agora que tu tens um olhar próprio, um imaginário próprio, fiquei curiosa para ver mais coisas. vou vendo com calma, as outras edições.
é isso, desculpe-me se falei alguma coisa esquisita.
abraço
cláudia
legal dimais qdo alguém q a gente admira como "artista", q a cláudia é, e inclusive é professora tb, escreve assim. dá um gás pra ir pro próximo projeto. conversa caseira essa minha com a cláudia. e fora de casa, viajar é bom. melhor ainda qdo a gente conhece gente q fala e pensa como a gente. dia desses encontrei uma menina assim ... ela escreveu assim sobre o ladeira.:
Dia ímpar nº 1. Ladeira Metálica. Absolute Begginers
Sento para ver algo dos anos 90. Trilha agradável, palavras em cadência, ops. Um joguinho sígnico. Aonde essa escada me levará? O programa Ladeira Metálica é bom que nem tempero. Tem um quê de cozinha experimental.
O tal do apresentador faz parte daquele rol de personagens singulares, de ares cosmopolitas, mais uma vez aquele clima geração “pós-punk, new have, for funk”. Tudo bem. Após 20 anos da clipmania, já deu pra se acostumar com essa linguagem onde tudo briga em cena. Ambientação desconfortavelmente limpa, conteúdo de pseudo-entretenimento e imagens gráficas. Aliás, o grafismo poderia andar sozinho pelo programa, subindo e descendo ladeira, que sustentaria qualquer palavra não-dita.
Nas edições disponíveis na internet, faz falta ver música. Então, vamos esperar que os ETs sugiram a pauta do David Bowie e ele apareça pra descompassar essa boa e fina inocência mineira.
Fica assim.
fica assim nada. quero mais. quero te ouvir sobre outras coisas. essa menina faz cinema, é mestre já de cinema. tenho q encontra-la mais. outro q já encontrou ela por aí foi o chico. ele escreveu assim sobre ela.
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é a tal
Sei que ela pode ser mil
Mas não existe outra igual
tá! o nome dela? é segredo meu e do chico. ela pediu. fazer o q.
agora fico assim. feliz dimais com esses 2 diálogos.
e quem quiser ver o ladeira. pode ir lá.
www.ladeirametalica.blogspot.com
eu e o lu fizemos o ladeira metálica, a primeira q viu e falou foi a cláudia frança, logo após ter sentado na ladeira. ela disse assim.:
oi edinardo, é a cláudia frança
OK, Edinardo, parabéns por seu trabalho!
Te observei na Diva Ferretti, e agora vejo o seu olhar olhando pra mim e pro lu.
Gosto muito de seus sobre-enquadramentos. criam imagens q parecem abismos, uma dentro da outra, isso foi bem explorado no cinema europeu dos anos 60. às vezes um excesso de fragmentação da imagem não somente nessses sobreenquadramentos, mas num corte espácio-temporal que casou bem com a riqueza planimétrica do muna. e o melhor que foi sem aquela câmera-mosquito, que fica zanzando o tempo todo, coisa irritante que vejo em muitas propagandas daqui. lembra aquela do guaraná mineiro,com um grupo de pagode na beira da piscina?
acho que a escada dá imagens belíssimas para os corpos que ficam ali. criam escorço, deformam nossos corpos, explorar uma camera do chão para cima cria maiores anamorfoses. veja o pé do lu, virou uma chulapa contra uma cabecinha. isso é um puta exercício livre para uma aula de modelo vivo num futuro não muito distante.
disse para o lu q o programa é uma junção de 5 vozes: a dele; a do entrevistado; a captação de imagens; a edição; a voz do muna, com ou sem pessoas. tu consegues harmonizá-las muito bem, criando passagens dinâmicas, em que elas se interpenetram.
Engraçado, me ficava na imagem vc trabalhando com o Carlos Tche, pra mim tu ficavas na produção enquanto ele ficava na câmera. Vejo agora que tu tens um olhar próprio, um imaginário próprio, fiquei curiosa para ver mais coisas. vou vendo com calma, as outras edições.
é isso, desculpe-me se falei alguma coisa esquisita.
abraço
cláudia
legal dimais qdo alguém q a gente admira como "artista", q a cláudia é, e inclusive é professora tb, escreve assim. dá um gás pra ir pro próximo projeto. conversa caseira essa minha com a cláudia. e fora de casa, viajar é bom. melhor ainda qdo a gente conhece gente q fala e pensa como a gente. dia desses encontrei uma menina assim ... ela escreveu assim sobre o ladeira.:
Dia ímpar nº 1. Ladeira Metálica. Absolute Begginers
Sento para ver algo dos anos 90. Trilha agradável, palavras em cadência, ops. Um joguinho sígnico. Aonde essa escada me levará? O programa Ladeira Metálica é bom que nem tempero. Tem um quê de cozinha experimental.
O tal do apresentador faz parte daquele rol de personagens singulares, de ares cosmopolitas, mais uma vez aquele clima geração “pós-punk, new have, for funk”. Tudo bem. Após 20 anos da clipmania, já deu pra se acostumar com essa linguagem onde tudo briga em cena. Ambientação desconfortavelmente limpa, conteúdo de pseudo-entretenimento e imagens gráficas. Aliás, o grafismo poderia andar sozinho pelo programa, subindo e descendo ladeira, que sustentaria qualquer palavra não-dita.
Nas edições disponíveis na internet, faz falta ver música. Então, vamos esperar que os ETs sugiram a pauta do David Bowie e ele apareça pra descompassar essa boa e fina inocência mineira.
Fica assim.
fica assim nada. quero mais. quero te ouvir sobre outras coisas. essa menina faz cinema, é mestre já de cinema. tenho q encontra-la mais. outro q já encontrou ela por aí foi o chico. ele escreveu assim sobre ela.
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é a tal
Sei que ela pode ser mil
Mas não existe outra igual
tá! o nome dela? é segredo meu e do chico. ela pediu. fazer o q.
agora fico assim. feliz dimais com esses 2 diálogos.
e quem quiser ver o ladeira. pode ir lá.
www.ladeirametalica.blogspot.com
sexta-feira, 17 de abril de 2009
vinheta turnê pele do asfalto - bh - conexão vivo
assim ... só explicar antes.
disse pro danilo. "isso é diversão paga".
trampar com o danis e com a lari num projeto q ainda reúne o chacal e o lirinha.
num é trampo.
dá trampo. mas é "diversão paga".
disse pro danilo. "isso é diversão paga".
trampar com o danis e com a lari num projeto q ainda reúne o chacal e o lirinha.
num é trampo.
dá trampo. mas é "diversão paga".
quarta-feira, 11 de março de 2009
há um mês, eu e o lu de laurentiz resolvemos "voltar" com o ladeira metálica.
o canal da gente resolveu encampar a ideia.
pronto. tá um mês no ar. canal 15 da image tv. nos horários.
sábado 13h30 | domingo 08h30 | terça 23h00 | quinta 16h30
se não tiver a oportunidade de ver no canal.
tens duas alternativas.
www.ladeirametalica.blogspot.com
www.canaldagente.com.br
CLIQUE NA IMAGEM PARA AUMENTAR
o canal da gente resolveu encampar a ideia.
pronto. tá um mês no ar. canal 15 da image tv. nos horários.
sábado 13h30 | domingo 08h30 | terça 23h00 | quinta 16h30
se não tiver a oportunidade de ver no canal.
tens duas alternativas.
www.ladeirametalica.blogspot.com
www.canaldagente.com.br
CLIQUE NA IMAGEM PARA AUMENTAR
terça-feira, 3 de março de 2009
"A título de ilustração, diga-se que Ednardo tem fortes pontos de contato com o lusitanismo e a paixão pela experiência que também existem em Caetano Veloso."
RETIRADO DO TEXTO.
A INFLUÊNCIA DOS SETE ANOS NA EXPLOSÃO MUSICAL CEARENSE .Nelson Motta . Jornal O GLOBO - 1976
NA INTEGRA EM
http://www.ednardo.com.br/materi01.htm
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
danilinho dartanhã
rasgando a seda
pra mim poesia é coisa muito forte. q vem e passa.
qdo é bom igual alegria. qdo ruim, doença.
muito intenso.
vem e passa.
poesia é a mesma coisa. o cara está poeta. num é poeta.
vem e passa.
mas tem gente q num obedece. cara aí q conheço desde d pequeno é poeta.
é alegria.
veio e num passou.
intenso. tempo todo.
pronto, danislau? cadê o isqro?
té na zueira a gente vê q o cara é poeta.
(vídeo zueria: eu, danis e enzo.)
pra mim poesia é coisa muito forte. q vem e passa.
qdo é bom igual alegria. qdo ruim, doença.
muito intenso.
vem e passa.
poesia é a mesma coisa. o cara está poeta. num é poeta.
vem e passa.
mas tem gente q num obedece. cara aí q conheço desde d pequeno é poeta.
é alegria.
veio e num passou.
intenso. tempo todo.
pronto, danislau? cadê o isqro?
té na zueira a gente vê q o cara é poeta.
(vídeo zueria: eu, danis e enzo.)
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